Bem vinda ao Blog!
Este espaço é para ti, para mim, para nós! Aqui partilharei reflexões, insights, perguntas, pensamentos na esperança de poder inspirar-te a refletir e a seguir o TEU caminho! Se sentires, partilha!
(re)Ler-me fez-me chorar: o impacto de uma carta ao futuro
“Este é o trecho da carta ao futuro que me escrevi a mim própria em Março de 2022. A carta que não me recordava já de ter escrito e que encontro devolvida no email dias após o meu regresso do retiro de meditação Vipassana.
Abro o email com curiosidade e entusiasmo. O que terei eu escrito para a Andreia de hoje? Começo a ler e as lágrimas caem (…)”
Que portas abres ou fechas com aquilo que dizes?
Só somos capazes de observar verdadeiramente aquilo que podemos distinguir ou separar em linguagem como algo diferente. E quando distinguimos algo novo, adquirimos uma aprendizagem que amplia a nossa visão e, por isso, modifica a nossa capacidade de ação.
É por isso que dizemos que linguagem não é inocente, que as palavras que usamos têm uma enorme força, que podemos utilizar em nosso benefício ou que pode operar no sentido inverso, causando-nos dano.
Sobre generosidade. E sobre ecos de nós mesmos!
(…) E segui pelas ruas, à procura, não deveriam estar longe. Encontrei-os a caminhar, a empurrar um carrinho de compras de supermercado com tudo o que tinham.
Fiquei quase 15 minutos a ganhar coragem. Bolas, estava mesmo com receio que eles ficassem ofendidos com o meu gesto. Como se fosse sobre mim… (e era, vejo agora que era um eco daquilo que eu achei que sentiria se estivesse eu a receber a ajuda) (…)
Santiago de Compostela: um caminho ou um destino? E na vida?
(…) E ficámos o tempo necessário, o tempo que soube bem… sentimos o arrepio da água gelada, o cheiro da vegetação húmida, vimos o brilho das pedras (e tanto que elas brilham no trilho de la Prata), os insetos, ouvimos o som da água a correr… limpámos, enraizámos, energizámos! (…)
Por que janelas olhas?
(…) “- Pensei automaticamente nas cabeças que vemos a espreitar nas janelas das aldeias, a ver a vida a acontecer lá fora, a contemplar o carro que passa, a criança que chora, a mãe que não sabe o que faz, o homem que ri quando quer chorar, enfim, a vida a acontecer, tal como ela é… “ (…)
O impacto das perguntas!
“E ali, naquele momento, comecei a elaborar uma resposta segura, pelo mais óbvio e… ouvi questões… questões que desafiavam a minha primeira resposta e me faziam encontrar alternativas, reajustes, questões que me faziam refletir sobre o resultado pretendido e o melhor caminho para o alcançar… e a solução saiu desse momento e saiu de mim, saiu de nós e de uma relação de confiança que se começou a estabelecer. “
O dia do despertar!
” Muitas vezes perguntam-me por onde comecei a minha jornada de desenvolvimento. Sinto alguma dificuldade em responder ao refletir sobre diversidade de coisas de vivi e aprendi nos últimos anos. Comecei-a várias vezes, em vários momentos, com abordagens diferentes, comecei e começo quase todos os dias, desde AQUELE dia! “